pena dessa besta ocupada, desumanos?
nunca! Progresso é uma doença confortável:
sua vítima (morte e vida salvas, longe)
vive a grandeza de sua pequeneza
— elétrons deificam de uma navalha
uma cordilheira; lentes estendem
inquerer por emquando até inquerer
voltar a seu não-si.
Um mundo feito
não é um mundo nascido — pobre carne
e frutas, pobres estrelas e pedras, mas nunca
pena dessa fina ultraonipotência
hipermágica. Nós, médicos, temos
um caso perdido se — viu, tem um
puta universo bom ao lado; vamos
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