Os poemas inéditos “iti” e “selfie”, de Fabio Riggi, foram publicados na página Amaité Poesias & Cia.
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Os poemas inéditos “iti” e “selfie”, de Fabio Riggi, foram publicados na página Amaité Poesias & Cia.
Continuar lendo “iti e selfie”O artista norte-americano Kenneth Goldsmith publicou agora em 2016, no Brasil, a obra trânsito*. O livro é uma versão em português de Traffic, lançado em 2007 nos Estados Unidos, dublada agora, no caso, por dois jovens poetas, que ainda sondam um caminho mais próprio. Uso o termo “dublado”, pois foi assim que o livro foi exposto no papel por seus tradutores. Também em sua apresentação, na internet, lê-se que o trabalho é composto “de textos que transcrevem os engarrafamentos transmitidos por uma rádio de trânsito em São Paulo na véspera de um final de semana prolongado”, acrescentando-se que “a versão brasileira dublou o mecanismo do original, chegando a um texto que, entre o ready-made e a crônica, transforma o material descartável das ondas de rádio em livro”. Continuar lendo “A poesia na “era digital””
A Poesia Viva de Paulo Bruscky foi publicada pela Cosac Naify em parceria com a Associação para o Patronato Contemporâneo em livro sem numeração de página, com a lombada exposta, apenas com uma cinta de papel amarelo trazendo o nome da obra e do autor. Na estante, um leigo não saberia de quem é, do que se trata. Neste caso, mais que em qualquer outro, não se deve julgar o livro pela capa, pois não há. Continuar lendo “A Poesia Viva de Paulo Bruscky”
A seção ‘Novos Autores’ da revista Sibila publicou poemas inéditos de Yasmin Nigri.
Viagem a um deserto interior, de Leila Guenther, com ilustrações de Paulo Sayeg e orelha de Alcides Villaça, publicado em 2015 pela Ateliê Editorial com capa branca, imagem negra e tipos vermelhos no título, anuncia desde então seu contato com a disciplina e a assertividade discreta do Oriente, bem como com a falência de um Ocidente em que a cultura do excesso se revela desértica em nosso íntimo. Continuar lendo “Uma viagem ao deserto interior”
Três poemas do livro “Seiva veneno ou fruto”, de Júlia de Carvalho Hansen, foram publicados na seção “Novos Autores” da revista Sibila.
O livro deverá sair em breve pela Chão da Feira. Evoé!
O metro nenhum (Companhia das Letras, 2011), de Francisco Alvim, é a celebração de uma poética evidente já no título. Um livro cheio de advertências: montado por encomenda da editora; obra que realça a face mais “antipoética” do escritor, segundo Paulo Franchetti, e a mais “revolucionária”, como Zuca Sardan escreve na orelha, aquela diante da qual o “público mais fino pigarreia”. Continuar lendo “A face mais banal de Francisco Alvim”